Neste blog pretendo mostrar meus trabalhos na área da web bem como dicas e tutoriais a respeito de:
Joomla, (X)HTML, CSS, Flash, AS3.0 (Action Script), Dreamweaver, etc.
Divirta-se.
A animação Força G, da Disney, desbancou Harry Potter e o Enigma do Príncipe nas salas de cinema dos Estados Unidos neste final de semana. Com 32,1 milhões de dólares em venda de ingressos, a animação em 3D sobre três porquinhos-da-índia que são agentes secretos ficou em primeiro lugar nas bilheterias. * Download do filme Força-G
O sexto filme da saga do bruxinho ficou em segundo lugar, com 30 milhões de dólares - depois de ter arrecadado 79,5 milhões de dólares em seu final de semana de estréia nos Estados Unidos.
O terceiro filme mais visto foi a comédia romântica A Verdade Nua e Crua, com Katherine Heigl e Gerard Butler. O longa conseguiu 27 milhões de dólares em venda de ingressos neste final de semana, superando A Órfã (12,7 milhões de dólares) e A Era do Gelo 3 (8,2 milhões de dólares).
“O que mais tenho lido e ouvido sobre G.I. Joe - A Origem de Cobra (G.I. Joe - The Rise of Cobra, 2009) é: "Até que me diverti" e "Não é tão ruim quanto pensava que ia ser". E a partir disso é fácil tirar duas conclusões: 1. os vídeos mostrados até agora não inspiravam confiança ou causavam nenhum tipo de empolgação; 2. com uma expectativa tão baixa, é mesmo mais difícil ficar decepcionado... o que não necessariamente quer dizer que o filme seja bom.
Uma história de oportunidades
Agora, antes de mais nada, vamos lembrar quem são os G.I. Joe, que no Brasil nasceram como Falcon e depois, na versão reduzida dos anos 80, viraram Comandos em Ação. Se Deus primeiro criou Adão e de uma de suas costelas criou Eva, o pessoal da Hasbro viu no sucesso da Barbie a oportunidade de lucrar fazendo bonecos para os meninos. E nada mais masculino do que bonecos de ação, ou action figures - sim, foi por causa dos G.I. Joe que o termo "action figures" (figura de ação) se popularizou. Não fossem eles, os meninos estariam até hoje brincando com "dolls" (bonecas).
Mas foi nos anos 80, pegando carona do sucesso que os brinquedos da série Star Wars estavam fazendo, que a Hasbro relançou os G.I. Joe, agora com cerca de 9.5cm, contra os 30 cm da versão anterior. Para ajudar a reforçar a marca, essa época também teve as HQs com os personagens publicadas pela Marvel em uma ação conjunta das duas empresas, que tinham comerciais na TV que ao mesmo tempo divulgavam os quadrinhos e a marca dos bonecos e trazia lucros para todos. E daí veio o desenho animado de 1985 e o estrago estava feito nos bolsos dos pobres pais, que tinham de se esquivar de comprar não apenas bonecos mas também jipes, aviões, bases e o que mais aparecesse pela frente.
E agora, nos anos 2000, vendo o sucesso que o filme Transformers (2007) fez nos cinemas, nada mais óbvio do que ver os velhos Joes correndo mais uma vez na cola dos outros, pegando o vácuo e fazendo mais dinheiro para a Hasbro e quem quer que esteja aliado a ela.
Operação de guerra
E nenhum verbo poderia ser melhor utilizado aqui do que "correr". Para conseguir entregar o script antes que a greve dos roteiristas se iniciasse foram chamados nada menos do que cinco pessoas, que seguiam as ordens do chefe dessa verdadeira operação de guerra, Stephen Sommers.
E acho que não é precipitado dizer que foi aqui que a desconfiança começou a nascer. Sommers tinha como ponto alto de sua carreira (e bastante explicitado no pôster e no trailer do filme) a criação da série A Múmia (1999). Mas ele também tem no seu curriculo o vexaminoso Van Helsing - O Caçador de Monstros (2004), seu último trabalho. Junte isso a uma série de trailers genéricos e carregados de computação gráfica sem novidades e não demora muito para surgir o boato de que Sommers havia sido demitido depois que sessões-teste do filme apontaram notas baixas e um descontentamento geral do público. Tudo prontamente desmentido, é claro, mas a essa hora o ventilador da Internet já havia espalhado a sujeira para todos os lados.
E como se já não houvesse uma aura negativa o suficiente ligada ao projeto, o longa-metragem não foi exibido à imprensa dos Estados Unidos, o que só ocorre quando os produtores estão com medo das críticas negativas e escondem o produto final da mídia. É a desculpa "deixe o público decidir por si só", que os executivos de Hollywood gostam de usar quando sabem que têm uma bomba nas mãos.
Afinal, como ficou?
Talvez pela boa performance dos filmes anteriores do Sommers nos mercados exteriores, talvez pelo time internacional que são esses G.I. Joe de agora, o Brasil ficou de fora desse "embargo" e podemos já adiantar que todo o temor é infundado. G.I. Joe - A Origem de Cobra é talvez o mais divertido blockbuster desse verão americano. Porém, há de se lembrar que este ano estamos nivelando por baixo, afinal, nem X-Men Origens: Wolverine, nem Transformers 2 são primores de história e Harry Potter e o Enigma do Príncipe é mais um prelúdio para o final do que um filme por si só.
Na trama, os G.I. Joe são um grupo de soldados de elite das mais diferentes nacionalidades que usa a mais moderna tecnologia para deter o corrupto vendedor de armas chamado Destro e o surgimento da cada vez mais poderosa e ameaçadora organização chamada Cobra, que quer acabar com o mundo como conhecemos.
A verdade é que apesar do exagerado e (algumas vezes) desnecessário uso de computação gráfica em cenas como a perseguição nas ruas de Paris, Sommers soube como equilibrar ação e situações cômicas... e mais ação. E até quando ele erra, inserindo no filme um número maior de flashbacks que o necessário, ele faz com um motivo: não dar tempo ao público relaxar e, assim, cada uma daquelas piscadas mais lentas que traz memórias antigas, vem recheada de mais cenas de ação. É assim até o desfecho em uma batalha subaquática que mais uma vez peca pela falta de realidade vinda da computação gráfica.
Sem surpresas quanto à história (bom, talvez uma lá no final, que é até bem interessante), o roteiro usa todas as fórmulas conhecidas de Hollywood e entrega tudo mastigado para o espectador, que não tem como sair do filme com dúvida de quem é quem e porque estava agindo daquele jeito. Novamente, é um nivelamento por baixo, mas que desta vez tem tudo para funcionar. Resumindo, G.I. Joe - A Origem de Cobra até que não é tão ruim quanto pensava que ia ser e, sim, eu me diverti.”
Assista ao trailer já que não podemos fornecer o download do filme:
Não amigo, não é o antigo Dos que tem aquela tela preta para se digitar comandos e sim DoS – Denial of Service – que é um ataque de negação de serviço onde, um enorme número de requisições (forçadas e sem destino correto) à página gera um sobrecarregamento nos servidores do mesmo que não consegue atender a demanda deixando na mão todas as solicitações reais.
Demorou para o Twitter, que é a mais expressiva ferramenta de comunicação do momento, sofrer ataques como andam dizendo vários sites que monitoram o serviço por aí. Mas também é fato que o serviço já vinha sofrendo diversas instabilidades por motivos técnicos há tempos.
As informações conferem por exemplo com as fornecidas pelo site www.twitterbrasil.org que afirma que o site não foi projetado para aguentar a “fama” que obteve e que conta(va) com apenas 1 servidor de escrita em banco de dados e 2 para consultas.
Enquanto fazia este post o Twitter volta ao ar! E as hashtags que estão no topo adivinhem #DDoS #Denial-of-Service. Acredito também que qualquer paradinha que o serviço venha a sofrer terá um grande alarde sobre outros possíveis ataques. E para os desavisados que ligaram para a Telefônica para reclamar (HAHAHA eu não podia deixar te de zuar, desculpe ********) não se preocupe isso não tem nada a ver com ela! A Telefônica afirma que sofreu dos mesmos males (ataques DoS) nos problemas que são descritos na Twitosfera como #speedyfail.
E vamos lá que tô louco para twittar aqui @fabioagora.
Abraços
Retirei essa imagem do TwitterBrasil.org, isso pode ser feito nos momentos em que o Twitter falha e você só falta se matar de raiva…
Com a compra do Yahoo! pela Microsoft, que foi divulgado como acordo, acho que para não haver implicações legais, acompanhei quieto o alvoroço gerado na rede a respeito para só agora poder falar o que penso e percebi, não que minha opinião interesse a muita gente mas muitos profissionais da área se focam em pontos como dinheiro,quantidade de usuários, percentual de comparação entre Google e MicroHoo! (é assim que muitos estão chamando a “jointventure” bem como BingHoo, YaBing e por aí vai, a imaginação das pessoas é uma coisa maravilhosa).
E, venho compartilhar as conclusões que tenho sobre esse assunto com você. Bom, eu não tinha dúvidas de que isso mais cedo ou mais tarde aconteceria, você tinha? A Microsoft não estaria insistindo numa aquisição dessas se não lhe fosse viável, então eu digo que sim, eles tinham desde sempre "$bala na agulha$" mas, é importante também fazer algumas observações que muitos estão deixando para trás.
Oras, o Yahoo! é de fato um dos únicos players da web mundial que depois de tanto tempo ainda se manteve no mercado de buscas com certa estabilidade mesmo com o Live e depois com o Bing, e eu pergunto, porque? A Microsoft tem alguns dos melhores nerds profissionais do mundo, uma base invejável de usuários desktop do planeta ( e vai saber se alienígenas também não usam o Windows? Talvez por isso não conseguimos falar com eles ainda, sabe como é né, perto do objetivo ele sempre dá pau) e mesmo assim não conseguiu um “lugar ao sol” nesse mercado de buscas e principalmente marketing nas buscas.
Eis que lembro a todos de uma notícia que teve maior repercussão no ano passado, mas que já vinha de antes: Yahoo adere à web semântica!
Tá tá tá, muitos podem falar que todos os buscadores já tratam a web com base na semântica mas eu insisto, e é muito era simples comparar e saber do que estou falando, se você fizesse uma busca no Bing e a mesma busca no Yahoo e no Google perceberia que alguns resultados do Bing não eram tão relevantes assim, e sabendo disso acredito que a tecnologia do Yahoo além de seu programa de anúncios vai ser incorporada no Bing (claro, se eles passassem a usar o motor de buscas do Yahoo ao invés do Bing daria na cara né).
É isso aí, quem oferecer o que o usuário realmente quer na busca tem “meio caminho andado”, daí para oferecer o que o usuário quer na forma de um anúncio, ótimo e se o anúncio for de em cliente seu, melhor ainda, e se o usuário ficar contente e comprar, assinar, dar o que o vendedor quer voilá. Os anúncios vão ser mais eficientes e rentáveis e consequentemente vão anunciar mais e gastar mais dinheiro porém, felizes com o retorno. Quem trabalha com Adwords, AdCenter e afins sabe do que eu falando. Não é difícil gastar R$ 1.000,00 em alguns minutos sem obter resultados...
E você, o que acha que vem por aí depois desses acontecimentos? Comente aí, deixe sua opinião.
*WTF = “What that fuck?” ou seja, “Que porra é essa?”
Bom, eu não tinha dúvidas de que isso mais cedo ou mais tarde aconteceria, você tinha? A Microsoft não estaria insistindo numa aquisição dessas se não lhe fosse viável, então eu digo que sim, eles tinham desde sempre "$bala na agulha$" mas, é importante também fazer algumas observações que muitos estão deixando para trás.
A Microsoft tem alguns dos melhores 
